terça-feira, 26 de novembro de 2013

Materiais mais utilizados

Os materiais mais usados pelos artistas da pop art eram derivados das novas tecnologias que surgiram em meados do século XX. Goma espuma, poliéster e acrílico foram muito usados pelos artistas plásticos deste movimento.

 

Joice Ávila

Principal obra de Andy Warhol



Andy Warhol, nascido Andrej Varhola, Jr. (Pittsburgh, 6 de agosto de 1928 — Nova Iorque,22 de fevereiro de 1987), foi um empresário, pintor e cineasta norte-americano, bem como uma figura maior do movimento de pop art.


Rayane Cremasco

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Arquitetura na Pop Art




O Pop Art surgiu no final da década de 1950, criado pelo pintor e cineasta norte americano Andy Warhol. O estilo abusa de cores vibrantes, traços intensos e estampas modernas. Ousadia e criatividade são as principais características dos ambientes decorados com a temática Pop.


Uma das principais obras de Andy Warhol, que retrata a atriz Marilyn Monroe, as almofadas e os móveis coloridos decoram a sala com o estilo Pop Art (Reprodução/Internet)

Felipe Induzzi

Elvis Presley,





Elvis Aaron Presley nasceu em 8 de janeiro de 1935, na cidade de East Tupelo (Mississipi – Estados Unidos). Foi um dos mais populares cantores de Rock’n and Roll de todos os tempos. É considerado por muitos o pai deste ritmo musical.

Dara Mendes.


Família americana nos anos 50





A família americana retratada em fotos e imagens dos anos 50, mostram a típica família feliz, sempre com sorrisos no rosto, e poses parecidas, tendo como ponto central o pai. A esposa era submissa e não trabalhava em nada ao não ser em tarefas domésticas e filhos, cujos deveriam ter a carreira traçada desde cedo. A vestimenta era sempre "comportada", cortes de cabelo curtos e retos, ternos, sapatos fechados, vestidos e laços.

Thainá Dellacqua

Anos dourados

Com o fim dos anos de guerra e do racionamento de tecidos, a mulher dos anos 50 se tornou mais feminina e glamourosa, de acordo com a moda lançada pelo "New Look", de Christian Dior, em 1947. Metros e metros de tecido eram gastos para confeccionar um vestido, bem amplo e na altura dos tornozelos. A cintura era bem marcada e os sapatos eram de saltos altos, além das luvas e outros acessórios luxuosos, como peles e jóias.

Com o fim da escassez dos cosméticos do pós-guerra, a beleza se tornaria um tema de grande importância. O clima era de sofisticação e era tempo de cuidar da aparência. A maquiagem estava na moda e valorizava o olhar, o que levou a uma infinidade de lançamentos de produtos para os olhos, um verdadeiro arsenal composto por sombras, rímel, lápis para os olhos e sobrancelhas, além do indispensável delineador. A maquiagem realçava a intensidade dos lábios e a palidez da pele, que devia ser perfeita.


Em 1955, as revistas Elle e Vogue dedicaram várias páginas de sua publicação às coleções de prêt-à-porter, o que sinalizava que algo estava se transformando no mundo da moda. Uma preocupação dos estilistas era a diversificação dos produtos, através do sistema de licenças, que estava revolucionando a estratégia econômica das marcas. Assim, alguns itens se tornaram símbolos do que havia de mais chique, como o lenço de seda Hermès, que Audrey Hepburn usava, o perfume Chanel Nº 5, preferido de Marilyn Monroe e o batom Coronation Pink, lançado por Helena Rubinstein para a coroação da rainha da Inglaterra. Dentro do grande número de perfumes lançados nos anos 50, muitos constituem ainda hoje os principais produtos em que se apóiam algumas maisons, cuja sobrevivência muitas vezes é assegurada por eles.
Sara Bacelar e Yasmim Dias

A Pop Arte de Roy Lichtenstein

Uma das estrelas do movimento pop, Roy Lichtenstein começou a ficar conhecido pelo trabalho inspirado no formato das histórias em quadrinhos e a crítica às culturas de massa feitas com grande ironia. Passou por comerciais, telas a óleo, acrílico, murais, esculturas. Nas várias etapas de sua carreira, mostra uma maturidade técnica incrível, naturezas mortas inspiradas em Matisse, Le Corbusier, Picasso.

 Uma das marcas registradas do trabalho de Roy Lichtenstein é o uso dos Pontos de Ben Day que consistia basicamente em combinar dois ou mais pontos diferentes e do mesmo tamanho para criar uma nova cor. Simulava os pontos reticulados das histórias, em cores lisas como amarelo, vermelho, azul, branco e preto. O contorno preto, um destaque em suas obras, realçava ainda mais sua pintura. Suas obras sempre tiveram forte identidade visual.
Luca Fantin